HISTÓRIA DA ÁFRICA E AS RAÍZES AFRICANAS DO BRASIL
Os noticiários sobre o continente africano, na maioria das vezes, destacam os problemas sociais, os conflitos étnicos, a fome, as doenças, entre outros fatores negativos. No entanto, esse
continente possui muitas belezas naturais, além de apresentar grande diversidade cultural. A África pode ser vista de várias formas, tudo dependendo do olhar que se lança sobre sua história.
Sabendo disso, aponte a alternativa que expressa como a antiguidade africana, historicamente, tem sido vista e ensinada pela educação brasileira.
A educação brasileira nunca se sentiu comprometida com o ensino de culturas menores, ágrafas e sem expressão.
A antiguidade africana sempre foi bem vista e valorizada nos currículos escolares pelos educadores brasileiros.
O Egito, por si só, encarna o que chamamos de antiguidade africana, sendo ele altamente valorizado pela educação brasileira.
Os educadores sempre se insubordinaram contra as determinações institucionais que determinavam a proibição do ensino sobre a cultura africana, visto que valorizavam essa cultura.
Existia uma postura de profunda indiferença em relação à antiguidade africana.
“A África é tão pouco uniforme cultural quanto geograficamente. Os africanos não são uma raça de pretos primitivos, nem é a África um continente sem uma velha história, como ainda se pensa geralmente. [...] São marcantes suas diferenças culturais, étnicas e linguísticas. Seu passado, embora não raro obscuro, não é a crônica de um isolamento” (LOMMEL. A arte pré-histórica e primitiva. 1979. p. 37).
Em relação à história da África e de seu povo, pode-se afirmar que:
I) Além dos egípcios, vários outros povos habitavam o continente africano no período correspondente à chamada Idade Antiga.
II) Com a expansão islâmica, todo o norte africano foi dominado pelos árabes através da fundação de diversos califados.
III) durante a Idade Média, o avanço das cruzadas recuperou definitivamente o Norte da África para o domínio cristão.
Estão corretas as alternativas contidas em:
II e III apenas
III apenas
I e III apenas
I e II apenas
II apenas
A influência da religião cristã chegou à África muito antes do processo de expansão marítima europeia. Aponte, entre os povos e localidades relacionados, os que inicialmente se converteram ao cristianismo
Sudão Oriental.
Nos povos muçulmanos.
No Zimbábue.
No Egito.
Os povos Axum e na Etiópia.
Os últimos países africanos a alcançarem a independência, já na década de 1990, foram:
África do Sul e Namíbia
Marrocos e Argélia
Eritréia e Congo
Namíbia e Eritreia.
Egito e Namíbia
A África Ocidental foi a maior exportadora de escravos de todo o continente. Estima-se que entre 1600 e 1800, mais de 3,1 milhões de escravos saíram dos portos de embarque desta região, o que corresponderia a cerca de um terço de todo o comércio de escravos africanos nesse período.
Contribuíram para isso os seguintes fatores:
I) aliança que os portugueses estabeleceram com os reis do Congo no comércio de escravos.
II) ausência de reinos e Estados organizados na região central da África.
III) a posição geográfica estratégica desta região no comércio com o Brasil.
IV) ausência de metais preciosos e mercadorias de valor na região.
Estão corretas as alternativas contidas em:
I apenas
II e III apenas
I, II e III
I e II apenas
I e III apenas
No processo de conquista e ocupação da África Negra pelos europeus surgiu um tipo étnico chamado africânder, que era descendente de:
portugueses e espanhóis, de formação católica.
ingleses belgas, de formação anglicana.
dinamarqueses e holandeses, de formação calvinista.
alemães e belgas, ligados a Igreja Anglicana Reformada.
holandeses e alemães, ligados a Igreja Reformada Holandesa.
Sobre o apelo ideológico que caracterizou os conflitos regionais africanos pós-descolonização, analise as afirmativas seguintes, assinalando a alternativa correta.
A descolonização fortaleceu a economia europeia, revitalizou o parque industrial do velho continente e, sobretudo, inspirou as propostas de economia sustentável no mundo todo.
A descolonização resultou, não somente na derrocada das potências europeias, mas, igualmente, na hegemonia socialista em todo continentes africano.
A descolonização se deu pela pressão política dos EUA e da URSS contra a manutenção da ordem colonial: a primeira porque era contrária ao fechamento dos mercados; a segunda, pela identidade que tinha com os movimentos revolucionários e anticolonialistas.
O apelo das metrópoles ao esforço de guerra das colônias contra as ditaduras fascistas, em nome da democracia e da liberdade, acabou, inusitadamente, legitimando essas mesmas formas de governo fascistas.
O positivismo francês influenciou, sobremaneira, a descolonização africana e fundamentou a organização do modo de produção coletivo que se instaurou nesses países.
No que tange ao processo de descolonização dos territórios africanos, é possível avaliar as afirmações a seguir como corretas ou erradas.
Liberalização do sistema colonial resultou integralmente de uma escolha unilateral por parte de um poder metropolitano, mais ou menos democrático, mais ou menos esclarecido.
Os ecos dos movimentos africanos nacionalistas de libertação pouco sensibilizaram, ou assustaram, as potências imperialistas europeias; que permaneceram indiferentes aos levantes.
O processo de descolonização em se relaciona intimamente com os movimentos nacionalistas africanos do século XX.
O colonialismo europeu só concedeu autonomia política às colônias africanas onde houve guerras de libertação nacional.
Somente quando os EUA interferiu na questão da descolonização é que os países africanos passaram a sempre preferir o pacifismo nos movimentos emancipacionistas.
Leia com atenção o texto seguinte:
o etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência. (ROCHA, Everardo Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo/SP: Brasiliense, 2002, p. 7)
A seguir, considerando a afirmação anterior, assinale a alternativa correta quanto ao entendimento sobre etnocentrismo e o olhar europeu sobre as tradições civilizatórias africanas:
Os africanos sempre foram economicamente favorecidos pelo orgulho étnico europeu.
A África, de certa forma, se beneficiou do etnocentrismo europeu à medida que a paternidade civilizatória europeia gerava conforto para as sociedades africanas.
Afirmando a perspectiva etnocêntrica, a Europa favoreceu o desenvolvimento cultural das civilizações neolíticas da África subsaariana.
O etnocentrismo estrategicamente direcionado pelos europeus garantiu a prosperidade urbano-industrial dos países africanos.
O imperialismo servia a interesses de ordem econômica e o discurso histórico-etnocêntrico era construído para legitimar a dominação europeia.
No que tange à sociedade europeia, seus impetos imperialistas, e a relação com os povos dominados é possível avaliar as afirmações a seguir como corretas ou erradas.
I. Educadas segundo os padrões europeus e nutridas pela ideologia do Ocidente, em cujos manuais assimilaram o ideário de seus colonizadores (liberdade, igualdade, fraternidade, parlamentarismo, soberania popular, livre empresa), as novas elites do continente africano apresentavam-se como elementos da classe dominante local e, neste sentido, distanciavam–se das camadas populares urbanas e rurais.
II. A burguesia mercantil, agrícola e manufatureira, empregados das administrações públicas e privadas, todos esses grupos interessavam-se pela independência, mas também pela modernização e pelo progresso.
III. Por mais conciliadora que tenha sido a atividade política dessa burguesia e dessa intelectualidade, ela se opõe às potências imperialistas e, nesse sentido, assume uma posição nacional.
IV. Foi o colonizado urbano de certo nível social e cultural que mais se ressentia com os efeitos do colonialismo, em especial, da ausência de oportunidades para os instruídos assumirem as funções administrativas a que julgavam ter direito.
É correto apenas o que se afirma em:
continente possui muitas belezas naturais, além de apresentar grande diversidade cultural. A África pode ser vista de várias formas, tudo dependendo do olhar que se lança sobre sua história.
Sabendo disso, aponte a alternativa que expressa como a antiguidade africana, historicamente, tem sido vista e ensinada pela educação brasileira.
A educação brasileira nunca se sentiu comprometida com o ensino de culturas menores, ágrafas e sem expressão.
A antiguidade africana sempre foi bem vista e valorizada nos currículos escolares pelos educadores brasileiros.
O Egito, por si só, encarna o que chamamos de antiguidade africana, sendo ele altamente valorizado pela educação brasileira.
Os educadores sempre se insubordinaram contra as determinações institucionais que determinavam a proibição do ensino sobre a cultura africana, visto que valorizavam essa cultura.
Existia uma postura de profunda indiferença em relação à antiguidade africana.
“A África é tão pouco uniforme cultural quanto geograficamente. Os africanos não são uma raça de pretos primitivos, nem é a África um continente sem uma velha história, como ainda se pensa geralmente. [...] São marcantes suas diferenças culturais, étnicas e linguísticas. Seu passado, embora não raro obscuro, não é a crônica de um isolamento” (LOMMEL. A arte pré-histórica e primitiva. 1979. p. 37).
Em relação à história da África e de seu povo, pode-se afirmar que:
I) Além dos egípcios, vários outros povos habitavam o continente africano no período correspondente à chamada Idade Antiga.
II) Com a expansão islâmica, todo o norte africano foi dominado pelos árabes através da fundação de diversos califados.
III) durante a Idade Média, o avanço das cruzadas recuperou definitivamente o Norte da África para o domínio cristão.
Estão corretas as alternativas contidas em:
II e III apenas
III apenas
I e III apenas
I e II apenas
II apenas
A influência da religião cristã chegou à África muito antes do processo de expansão marítima europeia. Aponte, entre os povos e localidades relacionados, os que inicialmente se converteram ao cristianismo
Sudão Oriental.
Nos povos muçulmanos.
No Zimbábue.
No Egito.
Os povos Axum e na Etiópia.
Os últimos países africanos a alcançarem a independência, já na década de 1990, foram:
África do Sul e Namíbia
Marrocos e Argélia
Eritréia e Congo
Namíbia e Eritreia.
Egito e Namíbia
A África Ocidental foi a maior exportadora de escravos de todo o continente. Estima-se que entre 1600 e 1800, mais de 3,1 milhões de escravos saíram dos portos de embarque desta região, o que corresponderia a cerca de um terço de todo o comércio de escravos africanos nesse período.
Contribuíram para isso os seguintes fatores:
I) aliança que os portugueses estabeleceram com os reis do Congo no comércio de escravos.
II) ausência de reinos e Estados organizados na região central da África.
III) a posição geográfica estratégica desta região no comércio com o Brasil.
IV) ausência de metais preciosos e mercadorias de valor na região.
Estão corretas as alternativas contidas em:
I apenas
II e III apenas
I, II e III
I e II apenas
I e III apenas
No processo de conquista e ocupação da África Negra pelos europeus surgiu um tipo étnico chamado africânder, que era descendente de:
portugueses e espanhóis, de formação católica.
ingleses belgas, de formação anglicana.
dinamarqueses e holandeses, de formação calvinista.
alemães e belgas, ligados a Igreja Anglicana Reformada.
holandeses e alemães, ligados a Igreja Reformada Holandesa.
Sobre o apelo ideológico que caracterizou os conflitos regionais africanos pós-descolonização, analise as afirmativas seguintes, assinalando a alternativa correta.
A descolonização fortaleceu a economia europeia, revitalizou o parque industrial do velho continente e, sobretudo, inspirou as propostas de economia sustentável no mundo todo.
A descolonização resultou, não somente na derrocada das potências europeias, mas, igualmente, na hegemonia socialista em todo continentes africano.
A descolonização se deu pela pressão política dos EUA e da URSS contra a manutenção da ordem colonial: a primeira porque era contrária ao fechamento dos mercados; a segunda, pela identidade que tinha com os movimentos revolucionários e anticolonialistas.
O apelo das metrópoles ao esforço de guerra das colônias contra as ditaduras fascistas, em nome da democracia e da liberdade, acabou, inusitadamente, legitimando essas mesmas formas de governo fascistas.
O positivismo francês influenciou, sobremaneira, a descolonização africana e fundamentou a organização do modo de produção coletivo que se instaurou nesses países.
No que tange ao processo de descolonização dos territórios africanos, é possível avaliar as afirmações a seguir como corretas ou erradas.
Liberalização do sistema colonial resultou integralmente de uma escolha unilateral por parte de um poder metropolitano, mais ou menos democrático, mais ou menos esclarecido.
Os ecos dos movimentos africanos nacionalistas de libertação pouco sensibilizaram, ou assustaram, as potências imperialistas europeias; que permaneceram indiferentes aos levantes.
O processo de descolonização em se relaciona intimamente com os movimentos nacionalistas africanos do século XX.
O colonialismo europeu só concedeu autonomia política às colônias africanas onde houve guerras de libertação nacional.
Somente quando os EUA interferiu na questão da descolonização é que os países africanos passaram a sempre preferir o pacifismo nos movimentos emancipacionistas.
Leia com atenção o texto seguinte:
o etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência. (ROCHA, Everardo Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo/SP: Brasiliense, 2002, p. 7)
A seguir, considerando a afirmação anterior, assinale a alternativa correta quanto ao entendimento sobre etnocentrismo e o olhar europeu sobre as tradições civilizatórias africanas:
Os africanos sempre foram economicamente favorecidos pelo orgulho étnico europeu.
A África, de certa forma, se beneficiou do etnocentrismo europeu à medida que a paternidade civilizatória europeia gerava conforto para as sociedades africanas.
Afirmando a perspectiva etnocêntrica, a Europa favoreceu o desenvolvimento cultural das civilizações neolíticas da África subsaariana.
O etnocentrismo estrategicamente direcionado pelos europeus garantiu a prosperidade urbano-industrial dos países africanos.
O imperialismo servia a interesses de ordem econômica e o discurso histórico-etnocêntrico era construído para legitimar a dominação europeia.
No que tange à sociedade europeia, seus impetos imperialistas, e a relação com os povos dominados é possível avaliar as afirmações a seguir como corretas ou erradas.
I. Educadas segundo os padrões europeus e nutridas pela ideologia do Ocidente, em cujos manuais assimilaram o ideário de seus colonizadores (liberdade, igualdade, fraternidade, parlamentarismo, soberania popular, livre empresa), as novas elites do continente africano apresentavam-se como elementos da classe dominante local e, neste sentido, distanciavam–se das camadas populares urbanas e rurais.
II. A burguesia mercantil, agrícola e manufatureira, empregados das administrações públicas e privadas, todos esses grupos interessavam-se pela independência, mas também pela modernização e pelo progresso.
III. Por mais conciliadora que tenha sido a atividade política dessa burguesia e dessa intelectualidade, ela se opõe às potências imperialistas e, nesse sentido, assume uma posição nacional.
IV. Foi o colonizado urbano de certo nível social e cultural que mais se ressentia com os efeitos do colonialismo, em especial, da ausência de oportunidades para os instruídos assumirem as funções administrativas a que julgavam ter direito.
É correto apenas o que se afirma em:
II e III apenas
III apenas
I e III apenas
I e II apenas
II apenas
A influência da religião cristã chegou à África muito antes do processo de expansão marítima europeia. Aponte, entre os povos e localidades relacionados, os que inicialmente se converteram ao cristianismo
Sudão Oriental.
Nos povos muçulmanos.
No Zimbábue.
No Egito.
Os povos Axum e na Etiópia.
Os últimos países africanos a alcançarem a independência, já na década de 1990, foram:
África do Sul e Namíbia
Marrocos e Argélia
Eritréia e Congo
Namíbia e Eritreia.
Egito e Namíbia
A África Ocidental foi a maior exportadora de escravos de todo o continente. Estima-se que entre 1600 e 1800, mais de 3,1 milhões de escravos saíram dos portos de embarque desta região, o que corresponderia a cerca de um terço de todo o comércio de escravos africanos nesse período.
Contribuíram para isso os seguintes fatores:
I) aliança que os portugueses estabeleceram com os reis do Congo no comércio de escravos.
II) ausência de reinos e Estados organizados na região central da África.
III) a posição geográfica estratégica desta região no comércio com o Brasil.
IV) ausência de metais preciosos e mercadorias de valor na região.
Estão corretas as alternativas contidas em:
I apenas
II e III apenas
I, II e III
I e II apenas
I e III apenas
No processo de conquista e ocupação da África Negra pelos europeus surgiu um tipo étnico chamado africânder, que era descendente de:
portugueses e espanhóis, de formação católica.
ingleses belgas, de formação anglicana.
dinamarqueses e holandeses, de formação calvinista.
alemães e belgas, ligados a Igreja Anglicana Reformada.
holandeses e alemães, ligados a Igreja Reformada Holandesa.
Sobre o apelo ideológico que caracterizou os conflitos regionais africanos pós-descolonização, analise as afirmativas seguintes, assinalando a alternativa correta.
A descolonização fortaleceu a economia europeia, revitalizou o parque industrial do velho continente e, sobretudo, inspirou as propostas de economia sustentável no mundo todo.
A descolonização resultou, não somente na derrocada das potências europeias, mas, igualmente, na hegemonia socialista em todo continentes africano.
A descolonização se deu pela pressão política dos EUA e da URSS contra a manutenção da ordem colonial: a primeira porque era contrária ao fechamento dos mercados; a segunda, pela identidade que tinha com os movimentos revolucionários e anticolonialistas.
O apelo das metrópoles ao esforço de guerra das colônias contra as ditaduras fascistas, em nome da democracia e da liberdade, acabou, inusitadamente, legitimando essas mesmas formas de governo fascistas.
O positivismo francês influenciou, sobremaneira, a descolonização africana e fundamentou a organização do modo de produção coletivo que se instaurou nesses países.
No que tange ao processo de descolonização dos territórios africanos, é possível avaliar as afirmações a seguir como corretas ou erradas.
Liberalização do sistema colonial resultou integralmente de uma escolha unilateral por parte de um poder metropolitano, mais ou menos democrático, mais ou menos esclarecido.
Os ecos dos movimentos africanos nacionalistas de libertação pouco sensibilizaram, ou assustaram, as potências imperialistas europeias; que permaneceram indiferentes aos levantes.
O processo de descolonização em se relaciona intimamente com os movimentos nacionalistas africanos do século XX.
O colonialismo europeu só concedeu autonomia política às colônias africanas onde houve guerras de libertação nacional.
Somente quando os EUA interferiu na questão da descolonização é que os países africanos passaram a sempre preferir o pacifismo nos movimentos emancipacionistas.
Leia com atenção o texto seguinte:
o etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência. (ROCHA, Everardo Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo/SP: Brasiliense, 2002, p. 7)
A seguir, considerando a afirmação anterior, assinale a alternativa correta quanto ao entendimento sobre etnocentrismo e o olhar europeu sobre as tradições civilizatórias africanas:
Os africanos sempre foram economicamente favorecidos pelo orgulho étnico europeu.
A África, de certa forma, se beneficiou do etnocentrismo europeu à medida que a paternidade civilizatória europeia gerava conforto para as sociedades africanas.
Afirmando a perspectiva etnocêntrica, a Europa favoreceu o desenvolvimento cultural das civilizações neolíticas da África subsaariana.
O etnocentrismo estrategicamente direcionado pelos europeus garantiu a prosperidade urbano-industrial dos países africanos.
O imperialismo servia a interesses de ordem econômica e o discurso histórico-etnocêntrico era construído para legitimar a dominação europeia.
No que tange à sociedade europeia, seus impetos imperialistas, e a relação com os povos dominados é possível avaliar as afirmações a seguir como corretas ou erradas.
I. Educadas segundo os padrões europeus e nutridas pela ideologia do Ocidente, em cujos manuais assimilaram o ideário de seus colonizadores (liberdade, igualdade, fraternidade, parlamentarismo, soberania popular, livre empresa), as novas elites do continente africano apresentavam-se como elementos da classe dominante local e, neste sentido, distanciavam–se das camadas populares urbanas e rurais.
II. A burguesia mercantil, agrícola e manufatureira, empregados das administrações públicas e privadas, todos esses grupos interessavam-se pela independência, mas também pela modernização e pelo progresso.
III. Por mais conciliadora que tenha sido a atividade política dessa burguesia e dessa intelectualidade, ela se opõe às potências imperialistas e, nesse sentido, assume uma posição nacional.
IV. Foi o colonizado urbano de certo nível social e cultural que mais se ressentia com os efeitos do colonialismo, em especial, da ausência de oportunidades para os instruídos assumirem as funções administrativas a que julgavam ter direito.
É correto apenas o que se afirma em:
Sudão Oriental.
Nos povos muçulmanos.
No Zimbábue.
No Egito.
Os povos Axum e na Etiópia.
Os últimos países africanos a alcançarem a independência, já na década de 1990, foram:
África do Sul e Namíbia
Marrocos e Argélia
Eritréia e Congo
Namíbia e Eritreia.
Egito e Namíbia
A África Ocidental foi a maior exportadora de escravos de todo o continente. Estima-se que entre 1600 e 1800, mais de 3,1 milhões de escravos saíram dos portos de embarque desta região, o que corresponderia a cerca de um terço de todo o comércio de escravos africanos nesse período.
Contribuíram para isso os seguintes fatores:
I) aliança que os portugueses estabeleceram com os reis do Congo no comércio de escravos.
II) ausência de reinos e Estados organizados na região central da África.
III) a posição geográfica estratégica desta região no comércio com o Brasil.
IV) ausência de metais preciosos e mercadorias de valor na região.
Estão corretas as alternativas contidas em:
I apenas
II e III apenas
I, II e III
I e II apenas
I e III apenas
No processo de conquista e ocupação da África Negra pelos europeus surgiu um tipo étnico chamado africânder, que era descendente de:
portugueses e espanhóis, de formação católica.
ingleses belgas, de formação anglicana.
dinamarqueses e holandeses, de formação calvinista.
alemães e belgas, ligados a Igreja Anglicana Reformada.
holandeses e alemães, ligados a Igreja Reformada Holandesa.
Sobre o apelo ideológico que caracterizou os conflitos regionais africanos pós-descolonização, analise as afirmativas seguintes, assinalando a alternativa correta.
A descolonização fortaleceu a economia europeia, revitalizou o parque industrial do velho continente e, sobretudo, inspirou as propostas de economia sustentável no mundo todo.
A descolonização resultou, não somente na derrocada das potências europeias, mas, igualmente, na hegemonia socialista em todo continentes africano.
A descolonização se deu pela pressão política dos EUA e da URSS contra a manutenção da ordem colonial: a primeira porque era contrária ao fechamento dos mercados; a segunda, pela identidade que tinha com os movimentos revolucionários e anticolonialistas.
O apelo das metrópoles ao esforço de guerra das colônias contra as ditaduras fascistas, em nome da democracia e da liberdade, acabou, inusitadamente, legitimando essas mesmas formas de governo fascistas.
O positivismo francês influenciou, sobremaneira, a descolonização africana e fundamentou a organização do modo de produção coletivo que se instaurou nesses países.
No que tange ao processo de descolonização dos territórios africanos, é possível avaliar as afirmações a seguir como corretas ou erradas.
Liberalização do sistema colonial resultou integralmente de uma escolha unilateral por parte de um poder metropolitano, mais ou menos democrático, mais ou menos esclarecido.
Os ecos dos movimentos africanos nacionalistas de libertação pouco sensibilizaram, ou assustaram, as potências imperialistas europeias; que permaneceram indiferentes aos levantes.
O processo de descolonização em se relaciona intimamente com os movimentos nacionalistas africanos do século XX.
O colonialismo europeu só concedeu autonomia política às colônias africanas onde houve guerras de libertação nacional.
Somente quando os EUA interferiu na questão da descolonização é que os países africanos passaram a sempre preferir o pacifismo nos movimentos emancipacionistas.
Leia com atenção o texto seguinte:
o etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência. (ROCHA, Everardo Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo/SP: Brasiliense, 2002, p. 7)
A seguir, considerando a afirmação anterior, assinale a alternativa correta quanto ao entendimento sobre etnocentrismo e o olhar europeu sobre as tradições civilizatórias africanas:
Os africanos sempre foram economicamente favorecidos pelo orgulho étnico europeu.
A África, de certa forma, se beneficiou do etnocentrismo europeu à medida que a paternidade civilizatória europeia gerava conforto para as sociedades africanas.
Afirmando a perspectiva etnocêntrica, a Europa favoreceu o desenvolvimento cultural das civilizações neolíticas da África subsaariana.
O etnocentrismo estrategicamente direcionado pelos europeus garantiu a prosperidade urbano-industrial dos países africanos.
O imperialismo servia a interesses de ordem econômica e o discurso histórico-etnocêntrico era construído para legitimar a dominação europeia.
No que tange à sociedade europeia, seus impetos imperialistas, e a relação com os povos dominados é possível avaliar as afirmações a seguir como corretas ou erradas.
I. Educadas segundo os padrões europeus e nutridas pela ideologia do Ocidente, em cujos manuais assimilaram o ideário de seus colonizadores (liberdade, igualdade, fraternidade, parlamentarismo, soberania popular, livre empresa), as novas elites do continente africano apresentavam-se como elementos da classe dominante local e, neste sentido, distanciavam–se das camadas populares urbanas e rurais.
II. A burguesia mercantil, agrícola e manufatureira, empregados das administrações públicas e privadas, todos esses grupos interessavam-se pela independência, mas também pela modernização e pelo progresso.
III. Por mais conciliadora que tenha sido a atividade política dessa burguesia e dessa intelectualidade, ela se opõe às potências imperialistas e, nesse sentido, assume uma posição nacional.
IV. Foi o colonizado urbano de certo nível social e cultural que mais se ressentia com os efeitos do colonialismo, em especial, da ausência de oportunidades para os instruídos assumirem as funções administrativas a que julgavam ter direito.
É correto apenas o que se afirma em:
África do Sul e Namíbia
Marrocos e Argélia
Eritréia e Congo
Namíbia e Eritreia.
Egito e Namíbia
A África Ocidental foi a maior exportadora de escravos de todo o continente. Estima-se que entre 1600 e 1800, mais de 3,1 milhões de escravos saíram dos portos de embarque desta região, o que corresponderia a cerca de um terço de todo o comércio de escravos africanos nesse período.
Contribuíram para isso os seguintes fatores:
I) aliança que os portugueses estabeleceram com os reis do Congo no comércio de escravos.
II) ausência de reinos e Estados organizados na região central da África.
III) a posição geográfica estratégica desta região no comércio com o Brasil.
IV) ausência de metais preciosos e mercadorias de valor na região.
Estão corretas as alternativas contidas em:
I apenas
II e III apenas
I, II e III
I e II apenas
I e III apenas
No processo de conquista e ocupação da África Negra pelos europeus surgiu um tipo étnico chamado africânder, que era descendente de:
portugueses e espanhóis, de formação católica.
ingleses belgas, de formação anglicana.
dinamarqueses e holandeses, de formação calvinista.
alemães e belgas, ligados a Igreja Anglicana Reformada.
holandeses e alemães, ligados a Igreja Reformada Holandesa.
Sobre o apelo ideológico que caracterizou os conflitos regionais africanos pós-descolonização, analise as afirmativas seguintes, assinalando a alternativa correta.
A descolonização fortaleceu a economia europeia, revitalizou o parque industrial do velho continente e, sobretudo, inspirou as propostas de economia sustentável no mundo todo.
A descolonização resultou, não somente na derrocada das potências europeias, mas, igualmente, na hegemonia socialista em todo continentes africano.
A descolonização se deu pela pressão política dos EUA e da URSS contra a manutenção da ordem colonial: a primeira porque era contrária ao fechamento dos mercados; a segunda, pela identidade que tinha com os movimentos revolucionários e anticolonialistas.
O apelo das metrópoles ao esforço de guerra das colônias contra as ditaduras fascistas, em nome da democracia e da liberdade, acabou, inusitadamente, legitimando essas mesmas formas de governo fascistas.
O positivismo francês influenciou, sobremaneira, a descolonização africana e fundamentou a organização do modo de produção coletivo que se instaurou nesses países.
No que tange ao processo de descolonização dos territórios africanos, é possível avaliar as afirmações a seguir como corretas ou erradas.
Liberalização do sistema colonial resultou integralmente de uma escolha unilateral por parte de um poder metropolitano, mais ou menos democrático, mais ou menos esclarecido.
Os ecos dos movimentos africanos nacionalistas de libertação pouco sensibilizaram, ou assustaram, as potências imperialistas europeias; que permaneceram indiferentes aos levantes.
O processo de descolonização em se relaciona intimamente com os movimentos nacionalistas africanos do século XX.
O colonialismo europeu só concedeu autonomia política às colônias africanas onde houve guerras de libertação nacional.
Somente quando os EUA interferiu na questão da descolonização é que os países africanos passaram a sempre preferir o pacifismo nos movimentos emancipacionistas.
Leia com atenção o texto seguinte:
o etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência. (ROCHA, Everardo Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo/SP: Brasiliense, 2002, p. 7)
A seguir, considerando a afirmação anterior, assinale a alternativa correta quanto ao entendimento sobre etnocentrismo e o olhar europeu sobre as tradições civilizatórias africanas:
Os africanos sempre foram economicamente favorecidos pelo orgulho étnico europeu.
A África, de certa forma, se beneficiou do etnocentrismo europeu à medida que a paternidade civilizatória europeia gerava conforto para as sociedades africanas.
Afirmando a perspectiva etnocêntrica, a Europa favoreceu o desenvolvimento cultural das civilizações neolíticas da África subsaariana.
O etnocentrismo estrategicamente direcionado pelos europeus garantiu a prosperidade urbano-industrial dos países africanos.
O imperialismo servia a interesses de ordem econômica e o discurso histórico-etnocêntrico era construído para legitimar a dominação europeia.
No que tange à sociedade europeia, seus impetos imperialistas, e a relação com os povos dominados é possível avaliar as afirmações a seguir como corretas ou erradas.
I. Educadas segundo os padrões europeus e nutridas pela ideologia do Ocidente, em cujos manuais assimilaram o ideário de seus colonizadores (liberdade, igualdade, fraternidade, parlamentarismo, soberania popular, livre empresa), as novas elites do continente africano apresentavam-se como elementos da classe dominante local e, neste sentido, distanciavam–se das camadas populares urbanas e rurais.
II. A burguesia mercantil, agrícola e manufatureira, empregados das administrações públicas e privadas, todos esses grupos interessavam-se pela independência, mas também pela modernização e pelo progresso.
III. Por mais conciliadora que tenha sido a atividade política dessa burguesia e dessa intelectualidade, ela se opõe às potências imperialistas e, nesse sentido, assume uma posição nacional.
IV. Foi o colonizado urbano de certo nível social e cultural que mais se ressentia com os efeitos do colonialismo, em especial, da ausência de oportunidades para os instruídos assumirem as funções administrativas a que julgavam ter direito.
É correto apenas o que se afirma em:
I apenas
II e III apenas
I, II e III
I e II apenas
I e III apenas
No processo de conquista e ocupação da África Negra pelos europeus surgiu um tipo étnico chamado africânder, que era descendente de:
portugueses e espanhóis, de formação católica.
ingleses belgas, de formação anglicana.
dinamarqueses e holandeses, de formação calvinista.
alemães e belgas, ligados a Igreja Anglicana Reformada.
holandeses e alemães, ligados a Igreja Reformada Holandesa.
Sobre o apelo ideológico que caracterizou os conflitos regionais africanos pós-descolonização, analise as afirmativas seguintes, assinalando a alternativa correta.
A descolonização fortaleceu a economia europeia, revitalizou o parque industrial do velho continente e, sobretudo, inspirou as propostas de economia sustentável no mundo todo.
A descolonização resultou, não somente na derrocada das potências europeias, mas, igualmente, na hegemonia socialista em todo continentes africano.
A descolonização se deu pela pressão política dos EUA e da URSS contra a manutenção da ordem colonial: a primeira porque era contrária ao fechamento dos mercados; a segunda, pela identidade que tinha com os movimentos revolucionários e anticolonialistas.
O apelo das metrópoles ao esforço de guerra das colônias contra as ditaduras fascistas, em nome da democracia e da liberdade, acabou, inusitadamente, legitimando essas mesmas formas de governo fascistas.
O positivismo francês influenciou, sobremaneira, a descolonização africana e fundamentou a organização do modo de produção coletivo que se instaurou nesses países.
No que tange ao processo de descolonização dos territórios africanos, é possível avaliar as afirmações a seguir como corretas ou erradas.
Liberalização do sistema colonial resultou integralmente de uma escolha unilateral por parte de um poder metropolitano, mais ou menos democrático, mais ou menos esclarecido.
Os ecos dos movimentos africanos nacionalistas de libertação pouco sensibilizaram, ou assustaram, as potências imperialistas europeias; que permaneceram indiferentes aos levantes.
O processo de descolonização em se relaciona intimamente com os movimentos nacionalistas africanos do século XX.
O colonialismo europeu só concedeu autonomia política às colônias africanas onde houve guerras de libertação nacional.
Somente quando os EUA interferiu na questão da descolonização é que os países africanos passaram a sempre preferir o pacifismo nos movimentos emancipacionistas.
Leia com atenção o texto seguinte:
o etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência. (ROCHA, Everardo Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo/SP: Brasiliense, 2002, p. 7)
A seguir, considerando a afirmação anterior, assinale a alternativa correta quanto ao entendimento sobre etnocentrismo e o olhar europeu sobre as tradições civilizatórias africanas:
Os africanos sempre foram economicamente favorecidos pelo orgulho étnico europeu.
A África, de certa forma, se beneficiou do etnocentrismo europeu à medida que a paternidade civilizatória europeia gerava conforto para as sociedades africanas.
Afirmando a perspectiva etnocêntrica, a Europa favoreceu o desenvolvimento cultural das civilizações neolíticas da África subsaariana.
O etnocentrismo estrategicamente direcionado pelos europeus garantiu a prosperidade urbano-industrial dos países africanos.
O imperialismo servia a interesses de ordem econômica e o discurso histórico-etnocêntrico era construído para legitimar a dominação europeia.
No que tange à sociedade europeia, seus impetos imperialistas, e a relação com os povos dominados é possível avaliar as afirmações a seguir como corretas ou erradas.
I. Educadas segundo os padrões europeus e nutridas pela ideologia do Ocidente, em cujos manuais assimilaram o ideário de seus colonizadores (liberdade, igualdade, fraternidade, parlamentarismo, soberania popular, livre empresa), as novas elites do continente africano apresentavam-se como elementos da classe dominante local e, neste sentido, distanciavam–se das camadas populares urbanas e rurais.
II. A burguesia mercantil, agrícola e manufatureira, empregados das administrações públicas e privadas, todos esses grupos interessavam-se pela independência, mas também pela modernização e pelo progresso.
III. Por mais conciliadora que tenha sido a atividade política dessa burguesia e dessa intelectualidade, ela se opõe às potências imperialistas e, nesse sentido, assume uma posição nacional.
IV. Foi o colonizado urbano de certo nível social e cultural que mais se ressentia com os efeitos do colonialismo, em especial, da ausência de oportunidades para os instruídos assumirem as funções administrativas a que julgavam ter direito.
É correto apenas o que se afirma em:
portugueses e espanhóis, de formação católica.
ingleses belgas, de formação anglicana.
dinamarqueses e holandeses, de formação calvinista.
alemães e belgas, ligados a Igreja Anglicana Reformada.
holandeses e alemães, ligados a Igreja Reformada Holandesa.
Sobre o apelo ideológico que caracterizou os conflitos regionais africanos pós-descolonização, analise as afirmativas seguintes, assinalando a alternativa correta.
A descolonização fortaleceu a economia europeia, revitalizou o parque industrial do velho continente e, sobretudo, inspirou as propostas de economia sustentável no mundo todo.
A descolonização resultou, não somente na derrocada das potências europeias, mas, igualmente, na hegemonia socialista em todo continentes africano.
A descolonização se deu pela pressão política dos EUA e da URSS contra a manutenção da ordem colonial: a primeira porque era contrária ao fechamento dos mercados; a segunda, pela identidade que tinha com os movimentos revolucionários e anticolonialistas.
O apelo das metrópoles ao esforço de guerra das colônias contra as ditaduras fascistas, em nome da democracia e da liberdade, acabou, inusitadamente, legitimando essas mesmas formas de governo fascistas.
O positivismo francês influenciou, sobremaneira, a descolonização africana e fundamentou a organização do modo de produção coletivo que se instaurou nesses países.
No que tange ao processo de descolonização dos territórios africanos, é possível avaliar as afirmações a seguir como corretas ou erradas.
Liberalização do sistema colonial resultou integralmente de uma escolha unilateral por parte de um poder metropolitano, mais ou menos democrático, mais ou menos esclarecido.
Os ecos dos movimentos africanos nacionalistas de libertação pouco sensibilizaram, ou assustaram, as potências imperialistas europeias; que permaneceram indiferentes aos levantes.
O processo de descolonização em se relaciona intimamente com os movimentos nacionalistas africanos do século XX.
O colonialismo europeu só concedeu autonomia política às colônias africanas onde houve guerras de libertação nacional.
Somente quando os EUA interferiu na questão da descolonização é que os países africanos passaram a sempre preferir o pacifismo nos movimentos emancipacionistas.
Leia com atenção o texto seguinte:
o etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência. (ROCHA, Everardo Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo/SP: Brasiliense, 2002, p. 7)
A seguir, considerando a afirmação anterior, assinale a alternativa correta quanto ao entendimento sobre etnocentrismo e o olhar europeu sobre as tradições civilizatórias africanas:
Os africanos sempre foram economicamente favorecidos pelo orgulho étnico europeu.
A África, de certa forma, se beneficiou do etnocentrismo europeu à medida que a paternidade civilizatória europeia gerava conforto para as sociedades africanas.
Afirmando a perspectiva etnocêntrica, a Europa favoreceu o desenvolvimento cultural das civilizações neolíticas da África subsaariana.
O etnocentrismo estrategicamente direcionado pelos europeus garantiu a prosperidade urbano-industrial dos países africanos.
O imperialismo servia a interesses de ordem econômica e o discurso histórico-etnocêntrico era construído para legitimar a dominação europeia.
No que tange à sociedade europeia, seus impetos imperialistas, e a relação com os povos dominados é possível avaliar as afirmações a seguir como corretas ou erradas.
I. Educadas segundo os padrões europeus e nutridas pela ideologia do Ocidente, em cujos manuais assimilaram o ideário de seus colonizadores (liberdade, igualdade, fraternidade, parlamentarismo, soberania popular, livre empresa), as novas elites do continente africano apresentavam-se como elementos da classe dominante local e, neste sentido, distanciavam–se das camadas populares urbanas e rurais.
II. A burguesia mercantil, agrícola e manufatureira, empregados das administrações públicas e privadas, todos esses grupos interessavam-se pela independência, mas também pela modernização e pelo progresso.
III. Por mais conciliadora que tenha sido a atividade política dessa burguesia e dessa intelectualidade, ela se opõe às potências imperialistas e, nesse sentido, assume uma posição nacional.
IV. Foi o colonizado urbano de certo nível social e cultural que mais se ressentia com os efeitos do colonialismo, em especial, da ausência de oportunidades para os instruídos assumirem as funções administrativas a que julgavam ter direito.
É correto apenas o que se afirma em:
A descolonização fortaleceu a economia europeia, revitalizou o parque industrial do velho continente e, sobretudo, inspirou as propostas de economia sustentável no mundo todo.
A descolonização resultou, não somente na derrocada das potências europeias, mas, igualmente, na hegemonia socialista em todo continentes africano.
A descolonização se deu pela pressão política dos EUA e da URSS contra a manutenção da ordem colonial: a primeira porque era contrária ao fechamento dos mercados; a segunda, pela identidade que tinha com os movimentos revolucionários e anticolonialistas.
O apelo das metrópoles ao esforço de guerra das colônias contra as ditaduras fascistas, em nome da democracia e da liberdade, acabou, inusitadamente, legitimando essas mesmas formas de governo fascistas.
O positivismo francês influenciou, sobremaneira, a descolonização africana e fundamentou a organização do modo de produção coletivo que se instaurou nesses países.
No que tange ao processo de descolonização dos territórios africanos, é possível avaliar as afirmações a seguir como corretas ou erradas.
Liberalização do sistema colonial resultou integralmente de uma escolha unilateral por parte de um poder metropolitano, mais ou menos democrático, mais ou menos esclarecido.
Os ecos dos movimentos africanos nacionalistas de libertação pouco sensibilizaram, ou assustaram, as potências imperialistas europeias; que permaneceram indiferentes aos levantes.
O processo de descolonização em se relaciona intimamente com os movimentos nacionalistas africanos do século XX.
O colonialismo europeu só concedeu autonomia política às colônias africanas onde houve guerras de libertação nacional.
Somente quando os EUA interferiu na questão da descolonização é que os países africanos passaram a sempre preferir o pacifismo nos movimentos emancipacionistas.
Leia com atenção o texto seguinte:
o etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência. (ROCHA, Everardo Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo/SP: Brasiliense, 2002, p. 7)
A seguir, considerando a afirmação anterior, assinale a alternativa correta quanto ao entendimento sobre etnocentrismo e o olhar europeu sobre as tradições civilizatórias africanas:
Os africanos sempre foram economicamente favorecidos pelo orgulho étnico europeu.
A África, de certa forma, se beneficiou do etnocentrismo europeu à medida que a paternidade civilizatória europeia gerava conforto para as sociedades africanas.
Afirmando a perspectiva etnocêntrica, a Europa favoreceu o desenvolvimento cultural das civilizações neolíticas da África subsaariana.
O etnocentrismo estrategicamente direcionado pelos europeus garantiu a prosperidade urbano-industrial dos países africanos.
O imperialismo servia a interesses de ordem econômica e o discurso histórico-etnocêntrico era construído para legitimar a dominação europeia.
No que tange à sociedade europeia, seus impetos imperialistas, e a relação com os povos dominados é possível avaliar as afirmações a seguir como corretas ou erradas.
I. Educadas segundo os padrões europeus e nutridas pela ideologia do Ocidente, em cujos manuais assimilaram o ideário de seus colonizadores (liberdade, igualdade, fraternidade, parlamentarismo, soberania popular, livre empresa), as novas elites do continente africano apresentavam-se como elementos da classe dominante local e, neste sentido, distanciavam–se das camadas populares urbanas e rurais.
II. A burguesia mercantil, agrícola e manufatureira, empregados das administrações públicas e privadas, todos esses grupos interessavam-se pela independência, mas também pela modernização e pelo progresso.
III. Por mais conciliadora que tenha sido a atividade política dessa burguesia e dessa intelectualidade, ela se opõe às potências imperialistas e, nesse sentido, assume uma posição nacional.
IV. Foi o colonizado urbano de certo nível social e cultural que mais se ressentia com os efeitos do colonialismo, em especial, da ausência de oportunidades para os instruídos assumirem as funções administrativas a que julgavam ter direito.
É correto apenas o que se afirma em:
Liberalização do sistema colonial resultou integralmente de uma escolha unilateral por parte de um poder metropolitano, mais ou menos democrático, mais ou menos esclarecido.
Os ecos dos movimentos africanos nacionalistas de libertação pouco sensibilizaram, ou assustaram, as potências imperialistas europeias; que permaneceram indiferentes aos levantes.
O processo de descolonização em se relaciona intimamente com os movimentos nacionalistas africanos do século XX.
O colonialismo europeu só concedeu autonomia política às colônias africanas onde houve guerras de libertação nacional.
Somente quando os EUA interferiu na questão da descolonização é que os países africanos passaram a sempre preferir o pacifismo nos movimentos emancipacionistas.
Leia com atenção o texto seguinte:
o etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência. (ROCHA, Everardo Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo/SP: Brasiliense, 2002, p. 7)
A seguir, considerando a afirmação anterior, assinale a alternativa correta quanto ao entendimento sobre etnocentrismo e o olhar europeu sobre as tradições civilizatórias africanas:
Os africanos sempre foram economicamente favorecidos pelo orgulho étnico europeu.
A África, de certa forma, se beneficiou do etnocentrismo europeu à medida que a paternidade civilizatória europeia gerava conforto para as sociedades africanas.
Afirmando a perspectiva etnocêntrica, a Europa favoreceu o desenvolvimento cultural das civilizações neolíticas da África subsaariana.
O etnocentrismo estrategicamente direcionado pelos europeus garantiu a prosperidade urbano-industrial dos países africanos.
O imperialismo servia a interesses de ordem econômica e o discurso histórico-etnocêntrico era construído para legitimar a dominação europeia.
No que tange à sociedade europeia, seus impetos imperialistas, e a relação com os povos dominados é possível avaliar as afirmações a seguir como corretas ou erradas.
I. Educadas segundo os padrões europeus e nutridas pela ideologia do Ocidente, em cujos manuais assimilaram o ideário de seus colonizadores (liberdade, igualdade, fraternidade, parlamentarismo, soberania popular, livre empresa), as novas elites do continente africano apresentavam-se como elementos da classe dominante local e, neste sentido, distanciavam–se das camadas populares urbanas e rurais.
II. A burguesia mercantil, agrícola e manufatureira, empregados das administrações públicas e privadas, todos esses grupos interessavam-se pela independência, mas também pela modernização e pelo progresso.
III. Por mais conciliadora que tenha sido a atividade política dessa burguesia e dessa intelectualidade, ela se opõe às potências imperialistas e, nesse sentido, assume uma posição nacional.
IV. Foi o colonizado urbano de certo nível social e cultural que mais se ressentia com os efeitos do colonialismo, em especial, da ausência de oportunidades para os instruídos assumirem as funções administrativas a que julgavam ter direito.
É correto apenas o que se afirma em:
Os africanos sempre foram economicamente favorecidos pelo orgulho étnico europeu.
A África, de certa forma, se beneficiou do etnocentrismo europeu à medida que a paternidade civilizatória europeia gerava conforto para as sociedades africanas.
Afirmando a perspectiva etnocêntrica, a Europa favoreceu o desenvolvimento cultural das civilizações neolíticas da África subsaariana.
O etnocentrismo estrategicamente direcionado pelos europeus garantiu a prosperidade urbano-industrial dos países africanos.
O imperialismo servia a interesses de ordem econômica e o discurso histórico-etnocêntrico era construído para legitimar a dominação europeia.